O sonho mais sinistro de toda a minha vida Parte I

Antes de começar, preciso esclarecer algumas coisas. Alguns irão se perguntar :
"Como você lembra de tudo?" - Não sei - "Acho que você tá inventando coisa hein" - Juro pela minha futura vida no Canadá isso quer dizer que é sério ok que não estou.
Coisas esclarecidas, vamos começar o relato. Ah, quase me esqueci, esta série vai conter várias postagens porquê é de fato uma história muito grande, e muito cheia de detalhes. "Quantas partes vão ser?" - Não sei, mas vão ser mais de uma ORLY- "Porquê você não faz um post gigante?" - Porque eu preciso de algum modo prender a atenção de vocês ou não- É, eu acho que é só isso, vamos começar então.
Então vamos começar, antes de começar a contar realmente o sonho, preciso contar o que aconteceu naquele dia, que de alguma forma ele tem uma ~ligação~ alô, qm é com o sonho.
Ok, agora eu vou começar de verdade, eu prometo, tudo começou em uma árdua e sofrida segunda-feira de sol, fui para a escola, encontrei aqueles vadios vagabundos  meus amigos de sempre, tá, até ai tá tudo normal, aí chegou o recreio, como não tinha nada pra fazer, como sempre, subi até o segundo andar da escola até a biblioteca com meu amigo, pois nós precisavamos fofocar, colocar o assunto em dia, jogar conversa fora, vagabundar e etc conversar um pouco. Aliás, olha só que coisa mais lógica, fomos para a biblioteca conversar, mas tudo bem.
Ok, até aí tudo bem, acho que esqueci de mencionar uma coisar, para adentrar na biblioteca, é preciso passar por uma tia que tá mais metida a segurança, a tia só deixa entrar quem está com material de estudo ou alguma coisa do tipo, então, nós levamos uns livros para fazer fachada. Passamos pela barreira não-eletrônica, sentamos em uma mesinha qualquer, mentira, não foi uma mesa qualquer, agente pegou a maldita mesa que fica em baixo do ar condicionado, eu sei que eu falei que tava calor, e sim, estava, mas debaixo do ar condicionado a sensação térmica é de uns -3 graus, mas não é sobre isso que eu quero falar.
Ah, e a tiazinha-segurança já desconfiava que nós não iriamos estudar corretamente, devido a nossa má-fama no colégio, e, devido a isso, ela ia de 5 em 5 minutos na nossa mesa olhar o que estavamos fazendo, e para suportar isso, tivemos que criar uma reação ninja ou quase, que é, agente tá conversando e pá, ai quando agente ver que ela está se aproximando agente muda completamentede assunto e começa a falar da matéria, um exemplo:
- Mas ai, a Augustina começou a falar do Rogério que eles estavam dançando pampa, ai ele chegou e disse que não queria mais ela e iria se mudar pras Filipinas e estavam felizes para sempre, ai ...
*tiazinha-segurança chegando*
- Então quer dizer que x = n % 2 ? Mas se eu fizer isso o resultado não seria 47,1 ? Ahhh, concordo plenamente, mas na minha conta não deu isso, deu x = 7 %j -1 .
Perto da gente, ou melhor, eles não estavam perto de nós, eles estavam entre 2 estantes de livros, vou colocar uma imagem, é melhor.

É algo do tipo, só que um pouco mais, digamos, pobre.
Continuando, alguns garotos estavam entre as estantes, e estavam conversando, ou melhor, gritando alto pra caramba, e eu não aprovo isso. 
Então como eu sou um aluno exemplar e não sou tolerante a gritos na hora inadequada odeio que atrapalhem a minha conversa decidi ir lá e dar moral pros muleques ( que devem ter 10 anos, no máximo). A "moral" foi tipo assim : as falas em negrito são as minhas.
-Ei seus muleques infelizes, façam silêncio! Tem gente querendo estudar nessa bagaça ! Ou melhor, calem a boca.
-Você não é minha mãe !!!!!
-E dou graças a Deus por isso, mas agora, parem de gritar ou eu chamo  a tiazinha e mando ela expulsar vocês da escola!
-Tá bom, tá bom, agente para, agente promete. Mas pelo amor de Deus, não chama a tiazinha, por favorrrrrrrrr.
Na verdade, a tiazinha-segurança não expulsa ninguém da escola, o máximo que ela faz é te tirar da biblioteca, isso quando ela tá muito irritada, mas enfim.
E você deve estar se perguntando " E o que isso tem a ver com seu sonho sinistro ?" Sim, eu vou responder isso.
NA PRÓXIMA PARTE.


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